Segundo o Word Press Photo, um grupo de garotas libanesas ricas passeando com um carro conversível por um bairro destruído por um bombardeio israelense.
Encontrado no Bender Blog.
Segundo o Word Press Photo, um grupo de garotas libanesas ricas passeando com um carro conversível por um bairro destruído por um bombardeio israelense.
Encontrado no Bender Blog.
[…] o senhor Presidente [Bush] veio lhes falar, assim o disse: “Hoje quero falar diretamente às populações do Oriente Médio, meu país deseja a paz…”. Isso é certo. Se nós andamos pelas ruas do Bronx, se nós andamos pelas ruas de Nova York, de Washington, de San Diego, da Califórnia, de qualquer cidade, de San Antonio, de San Francisco, e perguntamos às pessoas nas ruas, aos cidadãos estadunidenses. Este país quer paz. A diferença está em que o governo deste país, dos Estados Unidos, não quer a paz, quer nos impôr seu modelo de exploração e de saque, e sua hegemonia na base das guerras.
(discurso de Hugo Chávez na ONU em setembro de 2006)
Não é um discurso novo, mas por sugestão da Caroline eu acabei de ler e adorei. Inclusive me deu vontade de ler o livro de Noam Chomsky.
Nos links abaixo você pode ler o discurso de Chávez na íntegra:
Vale a pena também ler este excelente artigo da Cabala sobre os estadounidenses: Hitler era um cara legal ou realidade para otimistas idiotas
O país que se diz o mais democrático do mundo é o máximo. As idéias da ONU são lindas, mas o seu poder é nulo (os EUA fazem o que eles quiserem). Os EUA usam a ONU para proibir os outros países de fazer coisas que eles fazem sem a permissão de ninguém. Aí acontecem os genocídios, como as bombas nucleares no Japão e as guerras no Oriente Médio.
Nós, enquanto povo, não temos poder nenhum. Essa história de democracia = demo + cracia = poder do povo é uma piada pouquíssimo engraçada, que não cola. Enquanto os governantes do resto do mundo não se revoltarem contra o imperialismo norte-americano e assumirem uma postura como a de Chávez, não haverá mudanças. E isso é ridículo, porque os EUA, além de destruírem culturas, estão destruindo nosso planeta.
Alguma idéia?
VHEMT (sigla em inglês — pronuncia-se “veemente”) é um movimento, não uma instituição. É um movimento apoiado por pessoas que se preocupam com a vida na Terra. Não somos um bando de misantropos e anti-sociáveis, ou malthusianos desajustados, que morbidamente se deliciam sempre que um desastre atinge humanos. Nada poderia estar mais longe da verdade. A extinção humana voluntária é a alternativa humanitária aos desastres humanos.
Não discorremos sobre como a raça humana mostrou ser um parasita ganancioso e amoral sobre a então saudável face deste planeta. Esse tipo de negativismo não oferece solução aos inexoráveis horrores causados pela ação humana.
Ao contrário, o Movimento apresenta uma alternativa animadora à fria exploração e à liquidação da ecologia terrrestre.
Como Voluntários veementes sabem, a prometedora alternativa à extinção de milhões de espécies de plantas e animais é a extinção voluntária de uma apenas: Homo sapiens… nós.
Cada vez que alguém decide não acresecentar outro de nós aos bilhões (que continuam a se multiplicar) já ocupando este planeta deformado, um raio de luz brilha pelas trevas.
Quando todo humano escolher parar de procriar, a biosfera terrestre poderá voltar a sua primeira glória, e todas as criaturas restantes serão livres para viver, morrer, evlouir (se é que crêem na evolução) e talvez deixarem de existir, como tantos outros “experimentos” da Mãe Natureza fizeram através dos tempos. A ecologia terrestre terá sua boa saúde restaurada… à “forma de vida” conhecida por muitos como Gaia.
Irá nos arrebatar a todos.
(extraído de VHEMT.org: O Movimento de Extinção Humana Voluntária)
A idéia do movimento é não ter filhos, porque, segundo eles, a espécie humana só contribuiu para destruir o planeta.
Por que essas pessoas querem extingüir os humanos ao invés de ter filhos e educá-los para criar pessoas melhores para o futuro do mundo? Será que o mundo não tem mais volta?